Folha 1 para 25.2 A. Traduza para português: / de : LN de 23.2/ 1. Zatímco řetězce oficiálně hovoří o stagnaci nebo mírném růstu, ve skutečnosti se některé prodejny údajně potýkají s propadem až o 15 procent. 2. Zákazník je dnes velice znalý trhu a nenechá se opít rohlíkem. Chová se racionálně a velmi dobře ví, co si může a nemůže dovolit," 3. Na jednu stranu ve velkém vyhlašují slevové promo akce, které podporují migraci zákazníků, na druhé straně se pak dalšími akcemi snaží posilovat jejich oslabenou věrnost. 4. Touto cestou se nyní snaží prodeje vylepšit třeba Interspar a Tesco. Interspar lidem z každé útraty vrátí část peněz při příštím nákupu, Tesco rozdává kupony v ceně 100 korun, platné až další týden. B. Conjunções subordinativas condicionais/ hipotéticas : Inidiam uma oração subordinada em que se indica uma hipótese ou uma condição necessária para que se realize ou não a oração principal. Exprime igualmente um facto, real ou suposto, em contradição com o que se exprime na oração principal. Faça frases utilizando as seguintes conjunções: se, caso, contando que, salvo que, sem que /se não/ dado que, uma vez que , desce que, a menos que, a não ser que, C. Complete as frases com as expressões relativas ao Dinheiro. / fotocópias serão entregues durante a aula/ Texto: Para leitura e compreensão: 1. Embora a generalidade dos analistas admitam que o pior já passou, o consumidor ainda está refém da ideia de que a crise ainda possa perdurar em 2010 e, por isso, não pensa em entrar em grandes euforias no que diz respeito aos gastos que irá efectuar no Natal, mais concretamente, com as prendas de Natal. O Xmas Survey 2009, realizado pela consultora Deloitte e que analisa as intenções de compra dos europeus na última época festiva do ano, revela que 73% dos portugueses planeiam limitar os gastos no Natal devido à actual conjuntura de crise, existindo ainda um número significativo que aponta a incerteza quanto ao emprego como principal razão para não gastar em excesso. Menos prendas, mas mais caras Apesar da limitação dos gastos com as prendas de Natal, os portugueses constituem o grupo europeu que mais aguarda os períodos de promoções para efectuar as compras. Assim, cerca de metade dos consumidores nacionais admitiram ter comprado as prendas antecipadamente, aparecendo como razões principais para este facto o evitar grandes multidões (81%), encontrar o melhor preço (79%) e ter maior leque de escolha (77%). A Internet continua, contudo, a não merecer a “confiança” dos portugueses, já que somente 9% revelam comprar produtos e serviços através da world wide web, havendo 43% que nem colocam essa possibilidade. Contudo, mais de metade da população portuguesa utiliza a Internet para pesquisar e compara lojas (6%), pesquisar e comprar produtos (13%) e pesquisar e comparar preços (28%). Constituindo o grupo de consumidores que admitiu limitar mais o orçamento para prendas de Natal, não deixa de ser curioso verificar que 56% dos portugueses continua a não colocar um tecto máximo para as compras nesta época. No entanto, a percentagem de portugueses que afirmam colocar um tecto máximo para as prendas de Natal aumentou, passando de 18% (em 2008) para 33% (em 2009). Efectuando uma comparação entre 2006 e 2009, verifica-se que o português oferece menos prendas, mas de valor mais elevado. Aliás, neste aspecto, Portugal compara-se ao que acontece na maioria dos países da Europa Ocidental, ao contrário do que se passa no Leste, onde se constata mais oferta de prendas. “Estão a ser feitas novas escolhas que privilegiam a utilidade em detrimento da futilidade; os bens duradouros em detrimento de bens efémeros; compras conscientes e devidamente planeadas em detrimento de compras por impulso; produtos inovadores que contenham genuinamente algo de novo”, refere o Xmas Survey 2009, salientando que “os comerciantes terão de estar atentos a estas escolhas ao seleccionarem as suas gamas de produtos e as mensagens que irão transmitir”./ http://www.hipersuper.pt/2009/ 2. A DECO está preocupada com os valores gastos pelos portugueses em levantamentos e compras durante os últimos dias, que só em Dezembro seriam suficientes para pagar o futuro aeroporto da Ota. Em declarações à TSF, o secretário-geral desta associação de defesa do consumidor entende que o balanço é preocupante e que os «consumidores «continuam a ir em algumas miragens do compre agora e pague qualquer dia». «A verdade é que todos os dias nos aparecem mais famílias sobre-endividadas e nós continuaremos neste caminho por um lado a prestar informação para que os portugueses sejam cada vez mais esclarecidos e por outro a tentar resolver as situações dramáticas que nos aprecem todos os dias», explicou Jorge Morgado. Entre pagamentos e levantamentos, só em Dezembro, foram movimentados quatro mil milhões de euros, 1,4 mil milhões dos quais apenas na semana antes do Natal, o equivalente ao que o Estado quer poupar em 2007 em despesas com os funcionários públicos. Segundo os dados revelados por vários órgãos da comunicação social, os portugueses gastaram por dia na semana antes do Natal 194 milhões de euros (valor mais do que suficiente para pagar a Casa da Música), 110 milhões dos quais resultantes de pagamentos feitos em lojas. / http://tsf.sapo.pt/: DECO preocupada com gastos de portugueses – 27 de Dezembro de 2007/