Estudo da Fundação Manuel dos Santos > https://www.ffms.pt/mulher-em-portugal Documentário Mulheres em Portugal> https://www.youtube.com/watch?v=ok8dQvB08dU Feminismo e Movimentos de Mulheres https://www.arquivopintasilgo.pt/MLP/Dossiers/Dossier1/4/Default.aspx?IdSubDossier=4 O que é o Feminismo e como evoluiu em Portugal? O que falta fazer? https://youtu.be/qUlW4oxds7o Manuela Tavares defende diariamente a igualdade de género, desde o início da sua actividade académica e profissional. Assiste ao testemunho da investigadora e ativista portuguesa. Seminário Racismo em Portugal #4 | Racismo, Género e Memória | 20 MAIO 2021 https://www.youtube.com/watch?v=a3OnA6ywKRQ O feminismo na indústria portuguesa (1897) https://www.parlamento.pt/Parlamento/Paginas/feminismo-industria-portuguesa-1897.aspx Antes do 25 de Abril a mulher ideal era a dona de casa perfeita https://ensina.rtp.pt/artigo/antes-do-25-de-abril-a-mulher-ideal-era-a-dona-de-casa-perfeita/ As mulheres da Revolução dos Cravos: https://www.dw.com/pt-002/as-mulheres-da-revolu%C3%A7%C3%A3o-dos-cravos/a-17510615 Mulheres na Assembleia da República> https://www.pordata.pt/Portugal/Mandatos+nas+elei%C3%A7%C3%B5es+para+a+Assembleia+da+Rep%C3%BAblica +deputados+do+sexo+feminino+em+percentagem+do+total++por+partido+pol%C3%ADtico-2261 Resultados das legislativas deixam muito a desejar no caminho para a verdadeira paridade no Parlamento. Mesmo com o patamar de 40% da Lei da Paridade nas listas, houve 84 mulheres (37,2%) Na pista do feminismo portuguêseleitas em Portugal continental e ilhas - menos duas do que na noite eleitoral de 2019. Aborto espontâneo consiste na interrupção de uma gravidez devido a uma ocorrência acidental ou natural. A maioria dos abortos espontâneos tem origem numa incorreta replicação dos cromossomas e/ou em fatores ambientais. O aborto espontâneo pode ser precoce (se ocorrer até às 12 semanas de gestação) ou tardio (após 12 semanas de gestação). Aborto induzido é um procedimento usado para interromper uma gravidez, também denominado Interrupção Voluntária da Gravidez (IVG). Quando realizado precocemente, em serviços de saúde legais e autorizados, é um procedimento médico seguro e com reduzidos riscos para as mulheres. Quadro legal do aborto Até 1984, o aborto era proibido em Portugal. A Lei nº 6/84 veio permitir a interrupção voluntária da gravidez em casos de perigo de vida da mulher, perigo de lesão grave e duradoura para a saúde física e psíquica da mulher, em casos de malformação fetal ou quando a gravidez resultou de uma violação. Em 1997 a legislação foi alterada ( Lei n.º 90/97), com um alargamento do prazo para interrupção em casos de malformação fetal e em situações de “crime contra a liberdade e autodeterminação sexual da mulher”. Apenas em 2007, e após um Referendo nacional, foi incluída na lei a possibilidade de se realizarem interrupções de gravidez a pedido das mulheres. Em resumo, com a Lei nº 16/2007, a interrupção da gravidez pode atualmente ser realizada em estabelecimentos de saúde oficiais ou oficialmente reconhecidos desde que: a) Constitua o único meio de remover perigo de morte ou de grave e irreversível lesão para o corpo ou para a saúde física ou psíquica da mulher grávida; b) Se mostre indicado para evitar perigo de morte ou de grave e duradoura lesão para o corpo ou para a saúde física ou psíquica da mulher grávida, e seja realizada nas primeiras 12 semanas de gravidez; c) Haja seguros motivos para prever que o nascituro venha a sofrer, de forma incurável, de grave doença ou malformação congénita, e for realizada nas primeiras 24 semanas de gravidez, excecionando-se as situações de fetos inviáveis, caso em que a interrupção poderá ser praticada a todo o tempo; d) A gravidez tenha resultado de crime contra a liberdade e autodeterminação sexual e a interrupção for realizada nas primeiras 16 semanas de gravidez; e) Por opção da mulher, nas primeiras 10 semanas de gravidez. Em Portugal, o aborto voluntário (ou interrupção voluntária de gravidez) foi legalizado por referendo realizado em 2007 e é permitido até a décima semana de gravidez se assim quiser a mulher independentemente dos motivos. Feminismo em Portugal na voz de mulheres escritoras do início do século XX ( artigo-33pgs) https://www.arquivopintasilgo.pt/MLP/Dossiers/Dossier1/4/Default.aspx?IdSubDossier=4 https://estudogeral.uc.pt/bitstream/10316/88149/1/Hist%C3%B3ria%20das%20mulheres%20e%20do%20g%C3%A9 nero%20em%20Portugal.pdf Adelaide Cabete, o rosto do feminismo português no século XX (curto artigo inf.1pg) https://www.natgeo.pt/historia/2021/04/adelaide-cabete-o-rosto-do-feminismo-portugues-no-seculo-xx