Folha 2 1. Complete com as preposições, em caso de necessidade: É perigoso ______ tirar conclusões precipitadas. Resolveu _____ fazer-lhe uma visita. Continuaram ______ trabalhar como sempre. Não se passou nada _____ irremediável entre nós. Não tente _____ desviar a conversa. Muitos historiadores modernos tratam______ essa lenda com reservas. Aprendi _____ defender-me. O teu amigo é fácil ____convencer. Não é fácil ______ convencer o teu amigo. Aconselho-o ______ pensar bem no caso. O assunto afigurou-se-me difícil _____ resolver. Saí _____ cumprimentar os amigos. ______ engano apresentamos as nossas desculpas. Muitas coisas terão de ficar _____ trás. Veja-se ____ o espelho. O meu irmão trabalha _____ conta própria. Não sabemos ____ quem apelar. Vejo-a _____ pé, ____ costas _____ o sofá, com as lágrimas ______ escorrerem-lhe _____ as faces. Alguém chama _______ nós. Ela mora _____ os lados de Sintra. A razão está ____ o nosso lado. Falou com os pais ______ o telefone. A pobre mulher anseia _____ uma vida melhor. Nunca vi nada _____ semelhante. 2. Explicar o sentido das expressões: Aquele homem é um zero à esquerda Apesar de todas as acusações, ele não disse uma nem duas. Isto é tão certo como dois e dois são quatro Creio que gostou do jantar, comeu por quatro Já ouvi esta desculpa uma dúzia de vezes Guardou o segredo a sete chaves. 3. Inserir o p. demonstrativo conveniente: Como vai ____ saúde. Eu já estava esperando por uma d_____! Tem _____ o fim de responder à sua carta. Não podemos recusar a mão a______ que reconhecem os seus defeitos. Vi-o com _____ olhos. ______ de não fazer nada é uma coisa que me aborrece. É a _____ que chamo coincidência! A pessoa mais feliz é _____ que não tem ambições. - Eu? Nervosa? _____ é boa! – Disse para comigo : não caias n_____! _____ é que é sangue-frio! 4. Explicar o significado dos demonstrativos: Eu não disse isso. Aquilo é que é uma mulher! E julgava-se isto capaz de me enganar! Que horas são com isto? Nisto ouviu-se um barulho. E estás a desperdiçar o tempo com aquilo? O livro não foi tão caro como isso. Aquilo é que é uma cidade. 5. Inserir a forma correcta do verbo. /ter/ ele vislumbrado a verdade?(dúvida) Quando eu precisar de si, (chamar)-a. Tu /calar-se/ ! Não houve pormenor que eles não /perguntar/. Não parece que a decisão /ter/ sido feliz. Nesse caso creio que o melhor será /ficar/ em casa. /EU dar/ tudo para não ter aberto a boca nessa altura. Dir-se-ia que estas afirmações /ser/ suficientes para pôr fim à questão. Se /ter/ dinheiro, /comprar/ aquela casa. Quando o tempo estava ruim , o meu vizinho frequentemente /oferecer/ os seus serviços de motorista. 6. Tente reconstruir o texto Guerra Civil de Espanha contada pelos jornalistas – artigo do Público Com um elenco de luxo entre escritores e jornalistas, que conta com Ernest Hemingway e a sua companheira, a repórter Martha Gellhorn, ou Saint-Exupéry, o Instituto Cervantes de Lisboa mostra a partir de amanhã, e até dia 17 de Outubro, o que ____o contributo dos correspondentes estrangeiros durante a Guerra Civil de Espanha. _____/haver/ 70 anos, os relatos ______/fazer/ pelos repórteres foram essenciais para que se _____ /ficar/ a conhecer os episódios mais dramáticos desta guerra. A exposição /ser/ ____uma homenagem a quem fez esses relatos, /defender/ ______o director do Instituto Cervantes em Portugal: “A Guerra Civil de Espanha /inspirar/ ______muitas obras famosas. Mas se calhar ainda não se fez um grande trabalho _______ o contributo dos correspondentes”, contou ao PÚBLICO Ramiro Fonte, director do Instituto Cervantes em Portugal, para quem esta mostra, que já /vir/ _______de Nova Iorque e que está prometida para França, Polónia e Rússia, abre uma nova linha de análise sobre ______ episódio da história de Espanha. « _____ tudo está dito sobre esta guerra. Aqui está reunida a visão da guerra ______ perspectiva portuguesa. E até que ponto é que esta guerra não /ser/ também portuguesa?”, questiona Ramiro Fonte. Luz Bejarano, coordenadora desta exposição de Lisboa, faz a visita guiada ____ longo dos 17 temas em que está dividida a mostra. Há uma certa ordem cronológica dos acontecimentos, uma vez que a primeira peça em exposição é uma entrevista do jornalista português Felix Correia, do “Diário de Lisboa”, que desnuda a personalidade do ditador: “Quem é Franco?”, lê-se numa manchete carregada que, segundo Luz Bejarano, revela o Franco que poucos /conhecer/________. Há ainda ____ par de textos, totalmente censurados, que o correspondente do "Diário de Lisboa" em Espanha, Mário Neves, escreveu para o “Diário de Lisboa”. Os documentos, cedidos pela Fundação Mário Soares, são um relato, impressionado, de____, depois de ter sido testemunha da “chacina de Badajoz”, /prometer/ _______ nunca mais voltar a pisar em Espanha: “As autoridades são as primeiras a divulgar, para que se /ver/ ____como é inflexível a sua justiça, que as execuções são em número elevado”, descreve Mário Neves sobre ______ episódio sangrento da Guerra Civil, uma guerra “tremenda que /ameaçar/ devorar a Espanha”, /descrever/ um jornalista português. Pelo caminho há uma fotografia grande do Hotel Florida, o ninho dos correspondentes em Madrid, _____ Hemingway, a trabalhar para a agência NANA, que /deter/________ 60 jornais, conheceu a correspondente de guerra Martha Gellhorn, com _____ foi casado, mais tarde, durante cinco anos. _______ Florida passou também Antoine de Saint-Exupéry, a /escrever/ __________ para o diário francês “L’Intransigeant”. No Florida, os jornalistas, /aguardar/________ a entrada de Franco na última cidade resistente cercada, Madrid. /Chegar/ ao final da exposição, Martha Gellhorn conta, nos seus textos o que /restar/ _______ então aos jornalistas: “Não havia ______ nada a fazer senão esperar. Esperar que os bombardeamentos /começar/. E que /acabar/. E que /começar/ de novo.”