r 52 o periodo simples. a oracäo independente --- b) referente relativo referéncia , a esse jato; com relacäo (compl. nom.) relativamente (compl. adv. de lugar) b) minha estada no Nordeste. (compl. nom. adverbial) Obs. 1 — Também ocorre complemento nominal de substantivos liga-dos, formalmente ou pelo sentido, a alguns verbos que funcionam também como auxiliares determinativos e modais (§ 59, 2 e 3), tais como costumar, dever, desejar, querer, poder, pretender: 1. a) Cosvumavam ouvir música ä noite. b) o costume de ouvir música; 2. a) Devo esclarecer o jato. b) Sinto-me no dever de esclarecer o jato.; 3. a) Ele desejava entrar para a Academia, b) seu desejo de entrar para a Academia; 4. a) Ele podia (ou sabia) falar cinco línguas. b) Era capaz de jalar cinco línguas.; 5. a) Pretendia conhecer a Europa. b) Tinha a pretensäo de conhecer a Europa. Obs. 2 — A essa funcäo sintática davam-se ainda os nomes de complemento terminativo e complemento relativo. No periodo composto, a funcäo de complemento nominal também pode ser exercida por uma oracäo subordinada (§ 108, 4). •Relacáo formal e relacäo semantica. 73. Em principio, o nome e o adverbio a que se subordina o complemento nominal mantem relacäo estreita com um verbo, seja cognato, como nos exemplos citados, seja ligado semanticamente a ele. Compare-se, por exemplo, "suspender as aulas" (verbo e obj. dir.), primeiro com "suspensäo das aulas" (subst. e compl. nom.) em que o substantivo e cognato do verbo; e termos integrantes da oracäq s3 «hu "recesso das aulas", em que o substantivo re-ii in 11,vacuo apenas de sentido com o verbo suspender. in*i ocorre com "merecer gratidäo", "merecedor de gra-i' ognato) e "digno de gratidäo" (relacäo semäntica). 1 I lino esses, hä numerosos nomes, em portugues, que po- .....I-1 ii ho id in ado a si urn complemento nominal sem que In wiho (ransitivo morficamente correspondente. Cite-|i ex., scde, sedento, avidez, dvido, utdidade, ütil, no-$\'0, iilhcio, que tern valor transitivo, embora näo haja ver-iiiilos seus em nossa lingua; mas e fäcil descobrir sua ■.I Miuiiica com verbos como desejar, servir, prejudi-' mi \e e anälogos. I >i ipialquer modo podemos estabelecer que o comple-•iiiinal estd para o nome assim como o objeto (ou >nrl,iiic/in> adverbial) estd para o verbo. 01 .,,•.).I. nionto nominal e adjunto adnominal. ' I I ' orrelacäo e sintaticamente necessäria para carac- .....complemento nominal. Se, em lugar da relacäo i......I rompletiva (de objeto, ou de complemento ad- il I, liouver relacäo subjetiva (de sujeito), näo se tra-i I omplemento nominal, mas de adjunto adnominal • o 76). So no contexto da frase sera possivel distin-I 'in.I. fungöes sintäticas. Por exemplo, diante da in "A Icmhranca de meu pai alegrou-me.", säo duas as ihihilmles de anälise da expressäo "de meu pai": complemento nominal, se do contexto se de-i i ii signii'icacäo "Lembrei-me de meu pai e alegrei-i i icao objetiva); adjunto adnominal, caso se compreenda como uii lembrou de algo, e isso me alegrou." (relacäo ii Assim acontece com numerosos complementos 1 tili I mil i von regidos da preposicäo de, o que, por vezes, in!.....mo dil'icil, pelo menos sutil a distincäo entre as