eíte safio nha cultivar . a sua rí lintal? Näo faz mal. de criar a sua pró-urbana. ai faltando tempo e pa-star nas filas do super-artigo é mesmo para si. a ter uma horta na isa. Vá lá, näo faca essa no possível. rtugueses já apostaram 'caseira". Para A. Silva há cinco anos. "O Life giu quando iniciámos jardim como um hobby. tempo fomos experi-rentes técnicas de cul-o o conliecimento e a íté uma estufa temos no a por contar. Hoje em a visa inspirar e jncentí-cultivarem os sells pró-s em espacos reduzidos reutilizáveis. os produtos que perná horta de ervas aro-icrovegetais biológicos i, possibilitando, assim, cäo mais saudávcl e iente. A prova disso é juco tempo a Grow Box fio de microvegetais Life in a Bag recebeu uma mencäo honrosa nos Food and Nutrition Awards", acrescentou A. Silva. Na upiniäo desta nova agricultora, "isto das hortas em casa talvez seja uma moda", devido a cada vez mais sérem utilizadas pelos grandes chefes de cozinha e em programas de culi-nária, "mas acaba por se tornar uma necessidade näo só a nível financeiro, mas cambém porque é benéfico para a saúde", conelui. Também A. Terroso se aventurou nas hortas com "uma pequena horti-nha em casa a fini de fazer algumas experiěncias". O projeto evoluiu e A. Terroso comecou a ver a agricul-tura de outra forma: dou mais valor ao trabalho das pessoas que fazem desta atividade a sua vida. Este projeto fez com que alterasse um pouco os meus hábitos alimentäres e come-casse a fazer refeicoes mais saudáveis. Ajudou-me a experimental produtos que até entäo desconliecia e que säo benéficos para a saúde", diz ainda. Por isso, se está com vontade de poupat, ouca os conselhos de quem sabe: "Uma vez que temos estes produtos em casa, näo precisamos de nos deslocar para os adquirir, o que torna a sua obtencäo mais económica. Alem disso, tem outro sabor, pois foram semeados e plantados por nós com todo o carinho e dedicaeäo", conelui A. Terroso. Posto isto, é só pegar na materia--prima e... comecar a cultivar. A Jexto Lickiptado, Patricia Tadeu in Mctw Levar as íciízGS ä cidade O fenömeno das hortas urbanas e recente em Portugal, mas os agricultures citadinos estäo a aumentar dia apos dia. A ocupacäo de tempos Hvrcs, o alivio do stress e a prätica de agricul-tura de autossubsisteiicia parecem ser ^ os motivos mais plausiveis para este fenömeno. As hortas urbanas, familiäres ou cornunitärias, säo pcquenas parcelas de terreno arrendadas a particulares para a cultura de legumes, flores e fru-tos em plena cidade. Em Portugal, esta atividade co-mecou a ser implementada e divul-gada ha pouco tempo, apesar dc este fenömeno ja ter surgido ha mais ! tempo - durante a segunda metade do seculo xix - em paises do norte | da Europa. Dado existir uma necessidade I crescente, por parte da populacäo, em contactar com a natureza e dar uti-lidade a espacos Verdes, foi criado o projeto Horta ä Porta, o qual pro-move a qualidade de vida da populacäo, atraves dc boas priticas agricolas, ,-ambientais c sociais. A criacäo de hortas na cidade pre-tende, por urn lado, garantir a autossubsisteiicia atraves de produtos hor-ticolas e, por outro lado, promover a ecossustentabilidade. As hortas de subsistencia tern como objetivo ajudar na qualidade de vida das populacoes. Desde__^u_e estes projetos comecaram, tern sido inau-guradas pcquenas hortas citadinas em várias cidades do pais. Inclusive na capital! As Cämaras Municipals dispo-nibilizam talhöes de, no minimo, 25 metros quadrados, para atividades agricolas. Uma das regras impostas é que seja assegurada a utilizacäo exclu-pvajde produtos bíolágčos. p^^^^^ os interessados tem de preeňcher uma ticha de candidatura, e os critérios de selecäo e distribukäo obe decern a parámetros de cariz social, nomea-damente se o proponente se encontra em situacao de desemprego sem au-ferir o respetivo subsídio, se é benefi-ciáno de prestacöes de apoio social e se estas representant a única fonte de_ rendimento ou, ainda, se é detentor do menor rendimento do agregado famihar. Nem so de legumes vivem as hortas... Se pensa que as hortas urbanas Servern so para cultivar legumes, finita ou ervas aromäticas, engana-se! Hä tam-bem quem aproveite o espaco para construir uma capoeira, ou gahnhciro, local onde sc albergam galinhas, patos, perus, etc. Estas aves dorn esticas säo ali-mentadas com aquilo que se produz na horta, principahnente vegetais GLOSSARIO auferir: ganhar, receber; lucrar estufa: recinto fechado em que se estabelece calor artificial nutrir: aiimentar; sustentar parametra: padršo; modelo plantar: cultivar ptausfvel: aceitável; razoável; admissível semear: deitarsementes na terra subsistencia: estabilidade; conservagao; sustento visar: ter em vista; ter como finalidade ou objetivo COMPREENSAO Explique o senttdo das frases de acordo com o texto. folhosos. A couve-galega é um vegetal cultřvado na maioria destes espacos urbanos e nao só serve para a alimen-tacao humana, como também para nutrir estas aves de capoeira. Os de-fensores destes espacos afirmam que sempre que se pense em criar animais domésticos para alimentacao, se deve providenciar uma boa area de piantio desta couve, também conhecida por "hortas". Aves criadas com uma boa alimentacao fomecem ovos e carne de excelente qualidade. A nossa saude agradece, pois somos aquilo que comemos... 1. "Além disso, tém outro sabor, pois foram semeados e plantados por nós com todo o carinho e dedicagäo ( 2. "Levar as raizes ä cidade.' ) promove a qualidade de vida da populagao, atraves de boas práticas agricolas, ambientais e sociais.' 4."{,,.) somos aquilo que comemos.' 5. "Nem só de legumes vivem as hortas.. 12 I Accitc o desäfio Aceite o desafio | 13 ILÁRIO 3. Quanto á ortografia, as palavras podem ser: homófonas, homógrafas, homónimas e parónimas. e os textos com as palavras dadas. :-: rra ino tos ide •■■ rao Hortas citadinas I . de o homem trabalhar a trair . é uma questáo de . _, para daf ex-mas a atracao que o homem_sente pela atividade agricola nao se explica so pela_de aceder a outros sabores que nao apenas os oferecidos peias_dos supermercados. Tem raizes mais_, a que nao e alheia uma vontade natural de_do ambiente urbano e de_a urn misto de ocio e trabalho em contacto_com a natureza. Pronuncia Significado diferente igual diferente conserto (nome - reparagao) concerto {nome - obra musical) igual diferente diferente sede (nome - vontade de beber liquido) sede [nome - lugar onde se encontra o poder) Homónimas Parónimas igual igual diferente sao {adjetivo - saudável) sáo (verbo, 3.a pessoa do plural do Presente do Indicativo do verbo ser) semelhante semelhante diferente area (nome - superfícíe) ária (nome - composigáo musical) •V a) Complete o quadro posicionando os grupos de palavras na coluna adequada. Hortas citadinas II lixo úmeros os_das práticas agrícolas em meio urbanp' com destaque para o_que poderáo repre- papel ._familiar e na qualidade da alimentagao, alem abandono rem a redugao de matéria orgánica no_indife- __y.ia " i de funcionarem como_lúdico, de recreio e te- benefícios A substituígáo de espagos vazios da_publica, arips- zes deixados ao_e em degradagáo progres- corrtrjbtJío ite_, pela geometria dos canteiros agrícolas e recurso sidade das suas culturas pode ser também, desde que economia _com alguma disciplína, um_ímportante para geridos le da paisagem da cídade. lo com os textos, escolha a palavra alternativa que mais se aproxima do significado da iressáo destacada. rr ■ ---1 far ico ) honrosa nciar :ia aumentar motivar modificar isentar saboroso saudável odorífero colorido prémio medalha diploma certificado unidade fragao diminuigao soma proteger desalojar desamparar recolher encher esvaziar sustentar completar determinar santificar prover contar doenga saúde agilidade tranquilidade ■ gelo / gelo despensa / dispensa molho / molho cumprimento / comprimento nlanga / manga cinto / sinto perfeito / prefeito fecho / fecho cozer / coser nós / noz dúvida / duvida governo / governo canto / canto ouve / houve vício / vicio nada / nada crer / querer rioV rio tráfego / tráfico cela / sela ít i í i iťií •f" 1. colhe tempestades. 2. como o que fica á porta. 3. nasce a luz. ia uma trase para exemplificar o significado de cada palavra do exercício anterior. lo no refresco. qelo quando sab ä rua sem agasalho a) Cada um colhe b) Gräo a gräo c) Quem semeia ventos d) Täo ladräo é o que vai ä horta 4. näo acaba a primavera e) Näo se pode ter sol na eira 5. aquilo que semeia. f) Da discussäo g) Por morrer uma andorinha 6. nunca fizeram mal a ninguém. 7. e chůva no nabal. 13, 14. 15. h) Cuidados e caldos de galinha 8. enche a galinha o papo. 5. Explique o sentido dos provérbios do exercício anterior. a)_ b)__ c)_ d)_ 16. 17. 18. g). :safio 19.. I h). GRAMATICA 1. Transforme a frase dada, comecando como indicado e näo alterando o sentido. Pode completá-la sempře que considerar necessário. a) Se Ihe vai faltando tempo e paciěncia para estar nas filas do supermercado, este artigo é mesmo para si, Caso_'_ b) A ocupagäo de tempos livres, o alívio do stress e a prática de agricultura de autossubsisténcia parecem ser os motivos mais plausíveis para este fenómeno. O agricultor dísse que_ c) Em Portugal, esta atividade comegou a ser implementada e dlvulgada/há pouco tempo. , Aindaque_h_ d) As hortas de subsisténcía tém como objetivo ajudar na qualidade de vida das populacöes. Apesar de__ e) As Cämaras Municipais disponibilizaram talhöes para atividades agrícolas. Talhöes para_;_ 2. Substitua a parte destacada pelos pronomes pessoais de complemento direto. a) Vamos plantar a nossa horta com produtos hortícolas da época. b) Ao longo do tempo, experimentaram técnicas de cultivo com grande empenho e dedicagäo. c) Ofereceremos as mesmas oportunidades a todos os que se quiserem juntar a nós. d) -Bes disseram que também ocupariam os tempos livres a ajudar os amigos e familiäres nas hortas, e) As Cämaras Municipais disponibilizam talhöes para atividades agrícolas. « f) Para isso, os interessados těm de preencher uma ficha de candidatura. g) Os defensores destes espagos nunca defenderiam outro tipo de plantacäo 0 z---- 1 o h) Comeremos sempře os legumes da nossa quinta 18 [ Aceite o desafio Aceite o cksafío | 19 ite com: portanto / por tanto, senáo / se nao, contudo / com tudo, decerto / de certo. que é isto_uma agricultura inteligente? -ios até lá já_preparado. Näo foi preciso fazer mais nada. ceram no Algarve,_, säo algarvios. i se importam de ficar a viver aqui,_precisam de ter um jardim para plantar algumas flores máticas. quiser, pode ficar neste talhäo,_tempo quanta o necessério. _aos agricultores, se deve o ambiente de muita alegria e esperanga no futura? le uma mensagem_explicado sucintamente. enchiam todos os requisitos necessários,_, foi-lhes cedído o direito de uso da proprie- - _trabalho que tiveram, agora recebem os benefícios. L que eies viräo antes da hora marcada. Säo sempře muíto pontuais. _der para virem amanhä, adiamos para outro dia. __optar porficaráqui. É um lugar muito bonito para passar uns dias. lá_ou näo, isso eu näo sei. t_fosse estar desempregado, näo teria comegado nesta atividade. :>s muito de viver na cidade,_falta-nos a tranquilidade do campo. _assunto, como, por exemplo, agricultura de autossubsisténcia é sempře muito complicado PARA COMENTAR • Acha que os ciberjogos, como o FarmVille, por exemplo, těm influenciado uma nova camada da populacáo urbana no cultivo das suas hortas? *.... j • Quando vamosao mercado biológico, encontramos produtos cultivadosem pequenas hortas, sem ' aditivos, mas mais caros do que os que compramos nos hipermercados. Qual é a melhor opcáo? Porquě? • As hortas deviam estar só em lugares fora da cidade ou longe da poluicáo. Futebol Desporto de/para \jpn\ens e mullieres ® Num mundo em constante mu-danca há fenómenos que cxtravasam a sua esséncia e transpöem áreas que, em princípio, llie estariam vedadas. O futebol, grande competiclo des-portiva ainda nos dias de hoje, é um exemplo deste fenómeno. E um pro-duto de globalizacao. Praticamente em todo o mundo, milhöes de pessoas compartilham o mesmo interesse: o futebol como desporto de massas ou desporto-rei, como alguns Ihc chamam. \^\trCt^r E, sem dúvida, uma indústria de entretenimento que age inten-samente na cultura e na economia dos países. Move multidoes qualquer que seja a nacionalidade, a faixa etá-ria ou, até mesmo, o sexo: homens e mulheres säo adeptos deste desporto. Jogam-no. Vibram nos estádios_ ou em frente ao ecra. Utilizam um lé-xico próprio que, por vezeš, só eles mesmo eňtendem. Foi pedido a pessoas, de idades e profissóes diferentes, que se pronun-ciassem sobre a nova realidade que é o futebol no femiiiino. : Futebol - Desporto exclusivamente masculino? Penso que näo. Sem dúvida, o jogo foi criado em Inglaterra por homens e para homens. Mas naquele tempo o acesso da mulher ao desporto era muito limitado. A mulher devia prote-ger a pele do sol porque os cánones de beleza exigiam que tivesse a pele muito branca. Mesmo quando prati-cava tenis ou equitacäo, e até quando come^ou a ir ä praia, usava roupas que cobriam o corpo. E pensava-se que a mulher, como "sexo fraco", näo aguen-taria a dureza do jogo. Hoje, a realidade é bem diferente. Há milhöes de mulheres que jogam futebol e outros desportos igualmente duros. Čada vez mais clubes těm uma equipa feminina. E näo há nada no jogo que a mulher näo possa fazer: correr, passar a bola a outra jogadora com os pés ou com a cabeca, chutar, parar uma bola, ter pontaria, aplicar 22 I Futebol Futebol I 23 uma tática, jogar em equipa, sofrer 0 I afgum encontrao, driblar, fazer bluff, fingir-se inocente depois de uma falta... ^ Só depende do gosto e da habili-dade de cada uma. E já se sabe que quem corre por gosto... Eu gosto de ver um bom jogo, rápido, emocio- ® nante, sem interrupgöes constantes, com bons jogadores, com golos boni-tos (principalmente da mtnha equipa). Mas nunca me senti inclinada a jogar. Felizmente nao somos todas iguais, k apesar de ainda soar algo excéntrico que uma mulher escolha essa profis-säo tradícionalmente masculina. Penso que o que faz mais falta ao jogo é "justica desportiva". É preciso que se implementem meios técnicos (que os há) para evitar a corrupcäo dosjuízes e dos dirigentes, o favprecimento vergo-nhoso. A meu ver,'a injustica dosjogos éoquemaisdesanima os adeptos e os afasta dos estád ios. Com isso é que os homens e mulheres se deviam preocu par. 4 V. Pinto-Coelho Futebol no feminino H Uma bola, 22 jogadores. Duas equipas adversárJas, mas nao inimigas, metade de cada lado. Fora das quatro linhas, ficam os adeptos e adeptas das duas equipas. Mui-tas vezeš agrupam-se em claques de apoio e frequentemente vestem-se a rigor com as camisolas, cachecóis, bonés e gorros do dube que apoiam. Um jogo é uma festa e quanto mais importante for essa partida, maior é o entusiasmo dos seus adeptos. Nos primórdios děste desporto, ele era essenciafmerite praticado e apoíado por adeptos masculinos. Com o passar do temp_o^o ín-teressejior parte da populacáo feminina tem aumentado, nao só no que respeita á sua prá-tica, torno ao acompanhar o derby no estádio oči através da televisao. Há entusiastas de futebol de ambos os sexos que seguem náo só a vida do seu dube do coracao, mas também a Selecáo Nacionál. As opcoes técnicas do treinador sao ques-tionadas ou apoiadas consoante os resultados que a equipa vai obtendo, e ambos os sexos o fazem com o mesmo fervor, Arguments e contra-argtimertos sao digladiados, ás vezeš intensamente, entre os adeptos dos vários clubes. Homens e mulheres que seguem este desporto acabam sempře por opinar sobre o que o treinador devia ou nao ter feito durante o jogo e sobre as jogadas polémicas no final do encontro. Essas pequenas pitardias sao geralmente discutidas antes, durante e depois dos jogos. Sao as grandes penalidades, os goíos invalidados, os foras de jogo ou a justica dos cartoes distribuí-dos pelo árbitro aos jogadores. A verdade é esta: quem gosta de futebol, seja homem ou mulher, sente entusiasmo com as vítórias da sua equipa e sofre mais ou menos intensamente com os resultados nega- tiVOS. . gótico, foi construido entre os finais do século xrx e o início do século xx. o Há quem diga que esta construeäo se deveu a Gustave Eiffel, contudo pa-rece que foi o já referido engenheiro Ponsard quem se responsabilizou por esta construeäo em conjunto com o arquiteto francés Louis Reynaud.« Utilizaram técnicas e materials já utilizados em Franca. O interior do ascensor é revestido a madeira, espelhos e tern capacidade para 24 passageiros. Este ascensor sobe até uma altura de 45 metros, e faz a ligacäo desde a baixa da cidade até ao Largo do Carmo. Ícones da cidade | m Vilas pateos A partir de meados do séculgjcjx_aj;idade de Lisboa comecou a ter umä maior conccn-tracao de mlo de obra operám como resul-f| Eado do processo de mdustiaaĽzacao. A popu-lacäo da cidade aumentou: vieram pessoas do interior do pais ä procura de trabalho.A com- „ posicao social da cidade modiŕicou-se. Naquela época assistiu-se ao desenvol-vimento daburguesia e ä diversi ti cacao em estratos sociais_ ao mesmo tempo que uma classe operária comecou a emcrgir. Para sanar as necessidades de alojamento dos nienos fa~ vorecidos__ccgjiormcamente, foram criadas ! vilas operáriaS; 1 Estas vilas reŕletiam a imagem da indus-txializacáo, ocupando pequenas áreas e ren-tabilizando ao máximo o espaco. Ainda hoje se pode observar o desenho cuidado das fachadas com elegantes varandas de ferro. Algumas até parecem condoriiínios fechados onde nao falta a mercearia, o talho, o café... Lisboa chegou a ter cerca de 350 páteos e ^jtoks, mas muitos deles já desapareceram, en-quanto outros foram rcabilitados, niantendo as características originais. Existem atual-Tiientc pianos de(revitálizacao habitacional^ "Hr destes locais, de modo a trazer diferentes fai-xas etárias, sociai^oujétnicas. *a Nestes locais cmzam-se reformados com jovens casais, estudantes-trabalhadores, desigr necíjornalistas, pintores, etc. Constanca., uma portuguesa nascida na Alemanha, é uma das mais recentes morado-ras nesta vila. Com 25 anos, Constanca está a fazer um doutoramento em Ciéncias da Comunicacao na Universidade Nova de Lísboa e dá aulas de Portugués a estrangeiros. Foi através de amigos que encontrou a casa onde vive com o namorado, Raul que é professor de música mima Academia em Lisboa. 36 | ícones da cidade Paga 500 € de renda, a měias)com o namorado, e desfřutam. de uma vida calma e integrada com outros moradores. "Quando nos mudámos para esta casa, nao conhecíamos nenlium vizinlio. Mas foi sol de pouca dura, porque logo iio_prim_eiro fim de semana ojzasal qtie.vive no andar de baixo convidou-nos para tomarmos café e provarmos unsJ)ol^nhqs_que tinham tra-zido da tem...", confidenciou Constanca. "Depois fornos convivendo ora com uns ora com outros. Muitos sáo casais mais ou nienos da nossa idade." Georgina Silva, 72 anos, moradora numa vila em Lisboa, queixa=se_de _que_quase toda a_yizinhancaí "já partiu^e, agora, os que ali vivem saem de manhá cedo para o traballio e__sá vjjltam á noite "quando já estoua ver a /-—telenovela^1, diz."Nao conheco a maior parte deles, mas há gente de vários sítios. Na casa ao raeu lado vivem uns brasileiros muito ale-gres, ali... em brente... sei que vivem unsjn-dianos que tem dois filhos que já falam bem portiigués, andam na escola, está visto! Aqui C há de tudo. E_vive-se bem, A minha r^da é ^cm^^nmito^ta^ viúva e reformada", acrescentou esta simpática moradora. Há muitas vdas espalhadas pela cidade, das Amoreíras até Sapadores, passando pela Rua Pascoal de Melo, Campo Pequeno, Graca e Campolide - podem encontrar-se vilas habitadas por uma populagáo diferente daquela que originou estes espacos há dois/ séculos. GLOSSÁRIO declive: ladeira; encosta deparar-se (com): encontrar-se face a desfrutar: aproveitar; usufruir embiemático: representative; de caráctersirnbólico e Strato: camada ímpar: único; que näo tem igual íngreme: demasiado inclinadů reabilitar: recuperar sanar: resoiver; tratar- COMPREENSÁO Explique o sentido das frases de acordo com o texto. 1. "Nas proximidades do rio Tejo, e com atributos cénicos da zona onde se localiza (...)" 2."(...) assistiu-se ao desenvolvimento da burguesia e ä diver-sífícacäo em estratos sociais (...)" 3. "Paga (...) renda, a meias com o namorado, e desfřutam i uma vida calma (...)" 4. "Mas foi sol de pouca dura ( ) quase toda a vizinhanca já partiu ( [cones da cidade | 37 3. Complete o quadra. ^^^^^^^ referir crescido facil inaugurar o transports a concentragao compor a habitacao calmo alegre 4. No texto aparece a expressao "mao de obra". Ha outras expressoes idiomati-cas com a palavra "mao". Substitua o que se encontra destacado nas frases por uma das expressoes seguintes. ~ deu a mao a palmatdria dar uma mao em segunda mao de mao beijada em mao . em boas maos ponho as maos no fogo abrir mao de a) Eles nao podem reclamar. Tudo Ihes tern sido dado com a major das facilidades. b) Quem e que esta disposto a recusar uma oferta tao tentadora? c) A mae da Patricia esta a ser bem cuidada. O medico que a trata e muito competente. ffl d) Eu confio plenamente no Joao, Ele e uma pessoa Integra. e) O diretor entregou o relatorio pessoalmente. f) So ao fim de muito tempo e que ela admitiu o erro. 1 g) O Frederico comprou urn carro ja usado. | ii) Estava tao cheia de trabalho que a minha colega teve de me ajudar. fcooes da cidade | 39 5. Explique o sentido das expressôes idiomáticas destacadas. a) A D. Georgína abriu o coragäo connosco. b) Ela anda feita barata tonta sem saber o que fazer. c) O referido casal decldiu riscar do mapa os antígos vizinhos por serem arrogantes. d) O marido de Georgina Silva foi desta para melhor. e) Foi preciso muitos anos a virar frangos para construirem aqueles ascensores. f) Quando o priměiro ascensorfoi inaugurado, houve muito rebeubéu, pardais ao ninho. GRAMATICA 1. Transforme a frase dada, comecando como indicado e náo alterando o sentido. Pode completá-la sempře que considerar necessário. a) Quando nos mudámos para esta oasa, nao conhecíamos nenhum vizinho. Logo no priměiro fim de semana, o casal que vive no andar de baixo convidou-nos para tomarmos café e provarmos uns bolinhos que tinham trazido da terra. Constanca disse que_ b) Há trés anos que moramos nesta vila e estamos muito felizes pelo ambiente calmo que aqui se vive. Esta-mos longe do rebulico da cidade. A moradora acrescentou que. c) Quase toda a vizinhanca do meu tempo ja partiu. Isso e triste, mas tenho de saber levar a vida em frente. Como vivo sozinha, entretenho-me a ver televisao, a fazer palavras cruzadas e tambem saio para fazer as minhas compras. 40 I Icc.ni.-5 da cidadc D. Georgina lamentou que . , acrescentando-que. d) Nao conheco a maíor parte dos novos vizinhos, mas há gente de vérios sitios. Na casa ao meu lado vivem uns brasileiros muito alegres e simpáticos. Cumprímentam-me sempře quando saem para o trabalho e per-guntam-me se preciso de alguma coisa. A septuagenária ainda disse que__ e) Também gosto de dar os meus passeios pela cidadé.' Ás vezeš, apanho o elétrico até á Baixa e depois dou a minha voltinha. Gosto de apanhar o ascensor do Lavra e caminhar até ao Campo de Santana. Tenho uma amiga que vive ali perto. D. Georgina desabafou que-_ ícones da cidade | 41 / mplete o quadro. Lamentei que... haja tenha havido subirmos subirmos ia for virem tivsssem visto virem venham ihamos tiveremos tivesse posto tenha posto nplete o texto com a preposicao mais adequada. Faca contracäo com o artigo quando ne-rio. de em a por para sobre Do cimo do elevador de Santa Justa descobre-se toda a Baixa lisboeta e o Castelo de Säo Jorge. Sítuado_pleno cora- cäo pombalino_oidade de Lisboa, o elevador de Santa _capital portuguesa, tor- . qualquer turista, nacionál ou Justa é um verdadeiro ex-líbris , nando-se visita obrigatória_i estrangeiro. Além de ser urna atracäo turística - e fotográfica - é^eSsen- cialmente um transporte publico, _ era da arquitetura __ferro. Este vistoso e fotogénico elevador tem uma estru- _ferro, construída_um viaduto metálico de tura_ 25 metros, apoiado. num dos extremos, _meio num pilar de betäo armádo e, _torre metálica__45 metros _altura. Daí ser fácil perceber a emogäo que se sente _os escassos minutos _ lenta viagem, rumo _céus. Mas quando se sai, quando as portas se abrem e o vento fresco acaricia a cara, é um mar de beleza que temos _nossa frente. PARA COMENTAR • Se já conhece algum dos ícones da cidade, qual é que mais apreciou e porquě? Jt Na sua cidade também existe um ícone. Fale/escreva sobre ele: fa ca uma descricäo o mais fiel possível. • O uso de transportes públicos, em vez de privados, numa grande cidade. Quais as vantagens e desvantagens de ambas as opcoes? I urbana • ••:..! ' '-'-í/-,. i ■ H? -'■ < ■ ■ i - para todos os (iue passam Por todo o pais encontramos espacos publicos com as pa-redes pintadas de mo do menos ortodoxo. Sao vcrdadeiras galerias dc arte cujo teto e o ceu. O conceito de arte urbana surgiu para designar os mo-vimentos artisticos relacionados com as intervencoes visuals das grandes cidades. Deparamo-nos com este novo conceito que, no .inicio, era considerado um movimento underground. Com o passar do tempo foi ganhando forma e estrufurou-se com grafismos ricos em detalhes, que vao do graffiti ao stencil, passando por cartazes chamados poster-bombs. Este tipo de arte serve para que os autores possam ex-pressar a sua opiniao sobre o que os rodeia. E tambem atraves desta expressao artistica que divulgam mensagens sobre o que sentem, muitas vezes como se fossem poemas, mas na forma de desenho. Graffiti oil graflti c o nome dado as inscricoes fcitas nas" paredes desde o Impcrio Romano. Pode ser uma inscricao em forma de caligrafia, um desenho pintado ou gravado sobre uma superfjxie que normalniente nao e a prcvista, num espa^o pubHco. Pelas cidades ja se fazem visitas guiadas para ver, apreciar e tomar contacto com novos nomes da arte. Arte urbana | 45 ' Senhora das Olaias Sainer e um desses nomes. Este artista polaco notabilizou-se interna-cionahnente com os seus gigantescos e estranhamente familiäres murais. Na lateral de um predio iiunia praca de Lisboa, pintou a Senhora das Olaias: iima senhora idosa, com um saquinho, a cammhar distraida e a funlär um CigarrO atraves de uma bo-quiUia. Aos pes, um pato e um cäo aos quais ela se niostra alheada. No dedo, um anel com um boneco de neve (as-sinatura de Sainer). Uma senhora, ao passar por aquela parede, vai virando a cabeca para trás, na direcäo do mural, em movimentos ascendentes e des-cendentes. Olha-nos e diz: "O que quer que Ihe diga? É uma pintura bonita. Passo por aqui todos os ŕins de semana e nunca me canso de a admi-rar. Há gente cora muito talento. Näo há dúvida!" O artista foi elevado por uma grua para fazer esta pintura. Fé-la sem quakjuer jrojecäo prévia, em que o desenho da ma o tem propor-côes duas vezes maiores. do que o ta-manho de Sainer. Alexandre Farto, mais conliecido comp Vhils, pin-tor e grafiteiro lisboeta que cresceu na margem sul do Tejo. Conliecido pelos seus "Rostos" esculpidos em pa-redes. näo só em Portugal, mas também aléni-fronteiras. Digamos que Vhils destrói para criar. Dá lugar a ros-tos (alguns anónimos, outros näo...) gravados nas pare-des com a técnica pela quäl, hoje, o mundo o reconhece. Retira camadas a parede para nela criar as ůguras. He proprio reconheceu numa entrevista: "Gosto muito de experimeritacäo pura, de desbastar os preconceitos de utiHzar materials que nao säo tidos como nobres, on recorrer a processos que näo säo valorizados. O men trabalho tem uma dimensao destrutiva e abrasiva muito forte, embora esta seja essencialmente processual, me-todológica. (...) O objetivo é criar através de processos destrutivos. Isto tem uma vertente simbóhca muito grande. Gosto de atingir resultados poétícos através destes meios destrutivos. Gosto também de refletir e levantar questoes sobre a valorizacao do que chamamos arte. . Marínheiro robo a langar, com a mäo, um barco ä água É muito interessante, por exemplo, poder retirar um pe- -dačo de parede do seu contexto normal, do espaco publico, expo-lo numa galeria e observar o modo como passa a ser visto, como tendo um valor muito mais elevado do que tinha." Na parede de um armazém junto ao rio uma mulher parece esperar o marido, no mar, abracada por um robo. Obra de Pixel Pancho. E um artista de řua itahano, natural de Turim. E um especialista em grandes murais e deve ser considerado como um dos melhores na sua area. Gosta de trabalhar com um esquema de cores da terra para transrnitir um sentimente mais antigo. Cria figu ras robóticas inspiradas em arnbieru.es di-fe-rentes: praia, mar, ůoresta, etc. Pela cidade encontramos trabalhos dele em conjunto com Vhils. Mulher abraqada por um robo i ■ Nos anos trinta, Vicente Inácio Martins era um menino que vendia pássaros pelas ruas da cidade de Se-cúbal. Naquela época foi fotografado por Américo Pvibeiro. Agora Sérgio Odeíth baseou-se nessa fotografia para homenagear o fotógrafo e repro-duziu o Rapaz dos Pássaros. Sérgio Odeíth levou nove dias a pintar o mural, tendo utilizado uma técnica místa que variou entre a pintura eom rolo e o graffiti. A obra "tem cerca de 20 metros de altura e pode ser vista de longe por quem passa pela principal avenida da cidade. A obra é essencialmente pintada a preto e branco, tendo como exce-côes os pássaros que säo apresentados de forma colorida. Uma caracterís-tica do artista está nos adornos tridimen-sionais que acrescentou ao mural e.que näo faziam parte da imagem original. Asšim como a moldura da pintura e a assinatura no íiindo do mural, que transmiteuma sensacäo de profundi-dade. Odeith é um dos writers mais anti-gos e conbecidos da cidade-de Lisboa. Há muito que s-e tornou conliecido fora de Portugal. Pode encontrar-se o talento do artista espalhado por Lon-dres, Dubai, Nova^Orleäes ou Abu Dhabi. O txabaľho de Odeith destaca--se pela anamorfismo que joga com perspetivas para fazer o graffiti saltar do můro, quase hteralniente. - O rapaz dos pássaros ► » 1 , /*WJ GLOSSARIO abrasivo; aquilo que desgasta por friccao adorno: enfeite .alheado: absorto nos seus proprios pensarnentos; distraidcT anamorfismo: formagao de minerals complexos a partir de substantias mais simples boquilha: tubo por onde se fuma cigarro - caligrafia: forma de letra desbastar: polir; aperfeigoar; desbravar grua; guindaste homenagear: galardoar; distinguir; honrar — ortodoxo: que segue fielmente um principio, uma norma ou uma doutrina COMPREENSAO Explique o sentido das frases de acordo com o texto. 1. "Säo verdacleiras galerias de arte cujo teto é o céu.' 2. "Fé-la [a pintura] sem qualquer projecäo prévia ( 3. "Gosto muito de experimentagäo pura, de desbastar os preconceitos de utilizar materials que näo säo tidos como nobres, ou recorrer a processos que näo säo valorizados. O meu trabalho tem uma dimensäo destrutiva e abrasiva muito forte (...)" 4. "Uma característica do artista está nos adornos tridimensionals que acrescentou ao mural ( CABULARIO mplete o texto com as palavras dadas. mais antiga do Rio de Janeiro, com uma milhares de pessoas, foi marcada por urn processo de expropria-) antes do Mundial de Futebol de 2014 e dos Jogos Olimpicos de 3. Cerca de um tergo da la com a_das suas habitacóes a fim de dar lugar a um _de reabilitagao no valor de milhoes de Contudo, esse investimento náo ia atingir os Em meados de setembro de 2012, o artista urbano portugués sea sua equipa passaram um mšs em Providěncia. Á luz do cesso de_é demolicao, desenvolveram um projeto areo, no qual envolveram os__, cravando os retratos de jns daqueles que tinham sido despejados no que restou das suas as. sta a um video sobre este trabalho de Vhils em http://youtu.be/PVATJR-eriQ. texto encontramos palavras como: graffiti, stencil ou poster-bomb. Sáo estrangeirismos. lha, entre as hipóteses dadas, aquela que corresponde ao significado do estrangeirismo. chance acaso oportunidade troco croquis esboco jovem pintura gaffe deslize raridade facto nuance semelhanga nebuloso cambiante premiere estreia primeira bolo matinee filme pega sessao da tarde scanner cámara digitalizador fotocopiadora jeans calgas calgas de ganga calgáo vitrine montra janela vidro groggy atordoado enjoado doente 3. Construa uma frase com cada uma das palavras em portugués que corresponde ao estrangeirismo do exercicio anterior. 4. Escolha um dos seguintes prefixos e encontre a palavra contraria. Escreva uma fräse utilizandp essa nova palavra. > des- i- a) responsável * b) legal * d) habjtado e) feliz í} harnsania g) perdoável h) coerente i) previsto j) real GRAMATICA 1. Transforme a frase dada, comecando como indlcado e náo alterando o sentido. Pode completá-la sempře que considerar necessárlo. a) Este ti po de arte serve para que os autores possam expressar a sua opiníáo sobre o que os rodeia. Embora_._ b) É também através desta expressáo artística que divulgam mensagens sobre o que sentem, muitas vezeš como se fossem poemas, mas na forma de desenho. Ele disse que___ 5. A Boa Escrita. Assinale as palavras que náo estao corretamentě escritas e reescreva-as. Pode haver mais de uma em cada alínea.' a) adocáo / rececao / coaccáo b) tractor / diretor / ator c) accao / transacgáo / infecáo d) humilde / humano / eléctrico e) Optimo / decepcionado / adocáo v f) veem / leem / déem g) diariamente / facilmente / cafézinho h) fim de semana / guarda-costas / dia a dia i) cor-de-rosa / couve-flor / ervilha-de-cheiro j) bem-estar / cor-de-laranja / mal-educado ■"■) É uma pintura bonita. Passo por aqui todos os fins de semana e nunca me canso de a admirar, Hé gente com muito talento. Näo há dúvidaT Ela confidenciou-nos que -_ d) Nos anos trinta, Vicente Martins foi fotografado por Américo Ribeiro. -mérico Ribeiro_ | e) A obra tem cerca de 20 metros de altura e pode ser vista de longe por quem passa pela principál avenida a la cidade. !J Apesar de_ 50 I Arte urbana Arte urbana | 51 !. Complete as frases com o conector mais adequado. alem disso talvez ou seja colli ěfeito • com o intuito de para que dado que • apesar de i)_a Arte Urbana estar em franca expansäo, ainda há muitas pessoas que näo reconhe- em o valor destes artistes. )) O grupo de estudantes estrangeiros organizou uma visita pela cidade_ iiversos murais repletos de graffiti. 1 i \ A w.ot* f o. - ;)_o momento näo seja o mais apropriado para falarmos desse assunto. fotografarem 1) Todo o trabaiho foi exposto na galéria lade de apreciar a obra do artista. )) Quern passeia pelas ruas pode encontrar arte em cada esquina,_ iiferentes dimensoes: musicos, workers, malabaristas, homens-estátua, etc. ) Agora vive-se numa epoca em que a arte faz parte do nosso dia a dia, amos de nos deslocar a lugares distantes para a podermos apreciar. Jodas as pessoas tivessem a mesma oportuni- . vemos artistes de : ja nao preci- . é um trabaiho espeta- l) Desloquei-me a Setúbal para-ver o mural de Sérgio Odeith e, :ular. 1) Temos o privilégio de ter arte urbana aqui e ali. Somos bafejados pela sortě de termos jovens talentosos e irrojados que se dedicam á arte.._^_, também há pessoas que usufruem do resultado děste po de arte. Náo nos esquegamos do que vimos no link mencíonado num exercício anterior. 3. "Uma senhora, aopassarpor aquela parede (,..)", O verbo "passár" é usado com diferentes preposigöes, tomando diferentes sentidos. .1 . ,, ' Substitua a expressáo assinalada por uma äquivalente, tendo em atencäo a conjugacäo do verbo. passar por passar de... a passár a passar de passar-se em passar para a) Se já tívesse mudado desta casa para a nova, estaria mais perto de vocěs. b) Finalmente comecei a ter mais cuidado com a alímentacäo. c) O caso do qual te falei aconteceu nos arredores da vila onde moro. d) Ela fala muito bem alernao, até parece uma alema. e) Até que enfim! Os exames terminaram e ele transitou de ano. f) Ele é um pouco neglígente. Pouco ou nada faz, por isso mesmo, näo consegue ir de empregado a chefe. 4. Escolha um dos seguintes prefixos e encontre a palavra contrária. Escreva urna frase utilizando essa nova palavra. des- /- a) responsável f b) legal , * c) fazer * d) habitado e) feliz f) harmonia g) perdoável h) coerente i) previsto j) real GRAMATICA ■ 1. Transforme a frase dada, comecando como indicado e náo alterando o sentido. Pode completá-la sempre que considerar necessário. a) Este tipo de arte serve para que os autores possam expressar a sua opiniäo sobre o que os rodeia. Embora_ b) É também através desta expressäo artística que divulgam mensagens sobre o que sentem, muítas vezes como se fossem poemas, mas na forma de desenho. Ele disse que_ 5. A Boa Escrita. Assinale as palavras que näo estäo corretamente escritas e reescreva-as. Pode haver mais de uma em cada alínea. a) adocäo / recegäo / coaccäo b) tractor / diretor / ator c) accäo / transacgäo / infecäo d) humilde / humano / eléctrico e) óptimo / decepcionado / adocäo f) veem / leem / deem g) diariamente/facilmente / cafézinho h) f im de semana / guarda-costas / dia a dia i) cor-de-rosa / couve-flor / ervilha-de-cheiro j) bem-estar / cor-de-laranja / mal-educado c) É urna pintura bonita. Passo por aqui todos os fins de semana e nunca me canso de a admirar. Há gente com muito talento, Näo há dúvida! Ela confidenciou-nos que_ d) Nos anos trinta, Vicente Martins foi fotografado por Américo Ribeiro. Américo Ribeiro_ e) A obra tem cerca de 20 metros de altura e pode ser vista de longe por quern passa pela principal avenida da cidade. I Apesar de. 50 | Arte Urbana Arte urbana | 51